sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ingratidão diante de tanto amor

Nossa, que loucura... eu estou em plena aula de antropologia e dei uma caminhada pelos meus pensamentos, de como era minha vida, como me tornei, como me achei, e graças ao pai, fui reavivada.

Me lembrei da história do formigueiro...
Imagine se quisessemos falar pras formigas o quanto amamos o formigueiro. Como poderiamos fazer isso? se dessemos açúcar elas gostariam, mas não saberiam à quem agradecer. Teriamos que nos transformar em formigas, abandonar nossa vida ótima, e ir lá, trabalhar igual à elas, de sol a sol, carregar os fardos como elas, enfim, viver igual as formigas. e foi assim que Jesus veio, ele não precisava ter vindo e muito menos ter feito tudo o que fez, mas fez e fez por amor a nós! Quão Grande é ESSE AMOR, Ele foi o amor!

Na minha opnião, só conseguimos entender esse amor quando nos envergonhamos de tal ato, quando nos sentimos ganhadores de uma imerecida vida!

E mesmo assim, muitas vezes sabendo de tudo isso, reclamamos de acordar, de abrir os olhos, de andar, de poder trabalhar, de poder honrar e retribuir todo o amor que ele nos proporcionou. Tal ato deveria ser feito sem que fossemos conscientizados de que deve ser assim, mas simplesmente por tentar agir conforme sempre deveria ter sido feito, e por amor, por respeito, por honrar a quem nos deu tanto amor.

Senhor, te agradeço pela vida, pelas obras maravilhosas que tens feito em minha vida!
Agradeço também, pelas tribulações, sem elas, eu não enxergaria quão misericordioso o Senhor és, e mesmo sem eu merecer tamanha bondade e amor por mim, assim o Senhor fez e faz.

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